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Parceiros se unem para regenerar e desenvolver o sertão da Caatinga

Mais de 40 signatários públicos, privados e da sociedade civil estabeleceram uma nova parceria para desenvolver, em conjunto, o sertão semiárido nos estados da Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. A região produzirá mais alimentos de forma sustentável, gerando renda para cerca de 5 mil famílias. Por meio dessa iniciativa, o bioma único da Caatinga será restaurado e protegido, e as mulheres desempenharão um papel central na tomada de decisões e nos negócios locais.

Lançamento do Pacto em Monteiro-PB. Foto: IDH/Cláudio Gomes

A parceria é para implementar Pactos PPI: um acordo entre várias partes interessadas com metas definidas conjuntamente sobre produção, proteção e inclusão. Isso ajuda os diversos parceiros a priorizar e gerenciar suas diferentes contribuições para o desenvolvimento rural, como por exemplo, a produção de algodão, queijo de cabra e vegetais e, principalmente, a reduzir os riscos que poderiam comprometer o aumento do investimento privado.

Os Pactos fazem parte do Programa de Produção Regenerativa Colaborativa de Paisagens (Regenerative Production Landscape Collaborative – RPLC), inicialmente financiado pela Fundação Laudes como parte de uma colaboração mais ampla de RPLCs na Índia, Tanzânia, Paquistão e Brasil, cobrindo mais de um milhão de hectares. Esse Programa no Brasil é liderado pela IDH em parceria com a Diaconia e o WRI Brasil.

Lançamento do Pacto em Afogados da Ingazeira-PE. Foto: IDH/Cláudio Gomes

“Os Pactos são uma visão comum que visam direcionar o desenvolvimento dos territórios, reunindo os setores público e privado e a sociedade civil para discutir prioridades e oportunidades. Esse é o grande trunfo dos Pactos, cuja mobilização começou há mais de um ano”, explica Graziele Cardoso, gerente do Programa no Brasil.

“A Fundação Laudes parabeniza as partes interessadas pela assinatura desses três Pactos, um marco importante que estabelece uma visão e uma agenda comum para o desenvolvimento da região semiárida da Caatinga. A IDH conseguiu reunir e mobilizar com sucesso o governo, a sociedade civil, o setor privado e a comunidade para fomentar o ecossistema agrícola na região. Estamos satisfeitos por termos feito essa parceria para criar essa colaboração, juntamente com atores-chave como o WRI Brasil e a Diaconia”, disse Anita Chester, diretora da iniciativa da Laudes.

Lançamento do Pacto em Apodi-RN. Foto: IDH

Segundo o coordenador da Diaconia, Fábio Santiago, o Pacto reconhece as iniciativas já existentes conferindo ainda mais protagonismo aos trabalhadores, com avanço significativo na cadeia e geração de valor dos produtos oriundos da caatinga. “O Pacto reacende essa conjuntura coletiva de desenvolvimento rural sustentável”.

“A ideia é qualificar essa comunidade para trabalhar junto conosco, zerar o desmatamento líquido e amplificar ações voltadas à restauração da caatinga”, ressalta Geysa Marques, analista de território para a Caatinga, do WRI Brasil.

A formalização e a assinatura dos Memorandos de Entendimento (MoU) que estabelecem as metas para os Pactos do Sertão do Cariri (PB), Sertão do Pajeú (PE) e Sertão do Apodi (RN) ocorreram em dezembro do ano passado, durante eventos nas cidades de Monteiro, Afogados da Ingazeira e Apodi, respectivamente, com participação de cerca de 150 parceiros locais.

A Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro, frequentemente retratado no imaginário popular como um lugar árido e carente. No entanto, essa percepção muitas vezes obscurece a riqueza da região e resulta em menos oportunidades. Entretanto é fato que o aumento da degradação é uma ameaça real à vida das mais de 25 milhões de pessoas que habitam no bioma. O que torna imprescindível ações de desenvolvimento territorial integrado.

Identidade visual construída conjuntamente pelos atores locais para representar o Programa

A voz dos parceiros

Conforme a prefeita do município de Monteiro, Anna Lourena, o pacto busca priorizar as cadeias já existentes da região. Ela afirma que o município possui a maior bacia leiteira do país, o que já gera mais renda para muitas famílias e que o pacto é a oportunidade perfeita para aproximar esses produtos dos mercados e da sociedade.

“É momento de inaugurar mais uma esperança, não só em Monteiro, mas em todo território. Trabalhamos durante meses com reuniões, debates das cadeias produtivas de toda região. Priorizamos as cadeias que já estão no nosso dia a dia, para que sejam fomentadas ainda mais, trazendo um boom de desenvolvimento.Temos cooperativas, futuramente poderemos ter um abatedouro. Temos a cadeia produtiva do mel, do algodão, que já foi muito forte, e hoje volta com mais ênfase e com um setor comercial fortalecido. Tudo isso entrelaçado com os nossos produtores. O que a gente acredita que vai melhorar a renda e a vida da população”, afirma.

Alessandro Palmeira, prefeito de Afogados da Ingazeira, parafraseia o poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto para ressaltar que um dos pilares do pacto é dar visibilidade e mais dignidade aos trabalhadores rurais. “Tenho certeza que a caatinga vai ser mais valorizada, melhor aproveitada. Não só o turismo e potencial agrário, mas o potencial humano. Como diz o poeta, “santo de casa tem mãos calejadas”. Essa frase resume tudo, que é quem produz, quem conhece a terra e sabe produzir, por isso, tenho certeza de que os frutos dessas raízes logo virão”.

O promotor de justiça Lucio Luis participou ativamente da construção dos pactos, representando o Ministério Público do Estado de Pernambuco. Ele afirma que o pacto faz parte de uma filosofia de construção coletiva. “A junção de forças e energias em prol de uma causa de desenvolvimento do território, que tem repercussão econômica e de desenvolvimento sustentável com a convivência inclusiva do semiárido. Porque existem outros modelos que geram riqueza, mas não tem a distribuição com as pessoas do território, diferente dessa proposta que tem o elemento de inclusão”.

Segundo o promotor, o MPE defende a elevação dos indicadores que mostram a inserção das pessoas e, com isso, melhorar os níveis de educação, saúde e políticas sociais. “Pelo empoderamento econômico e produtivo nós conseguimos reduzir violência e a criminalidade. E faz parte de uma meta nossa que é garantir a cidadania e inclusive, de uma forma primária, o combate à fome, a defesa da soberania alimentar, a defesa da garantia de ter acesso ao alimento e a água”, conclui.

O secretário do Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte, Alexandre de Oliveira Lima, participou da assinatura do pacto em Apodi. Ele afirma que o governo do estado é parceiro da iniciativa por acreditar que o projeto é centrado na sustentabilidade e no fortalecimento da agricultura familiar. O secretário acredita que o sucesso da iniciativa pode ser um gatilho para o programa ser replicado para todo o estado e também para o restante da caatinga. “É uma referência em agricultura familiar e é mais uma referência pela pactuação que estão realizando também”. 

Minidocumentário sobre a Caatinga

Trabalhadora rural, youtuber e representante da Associação de Avicultores Alternativos do Cariri Ocidental Paraibano, Clemilda Ignácio, é uma das signatárias do pacto. Ela relata que essa conexão com o passado sem deixar de olhar o futuro é o que representa a verdadeira união em torno do Caatinga. “Um futuro em que as pessoas tenham uma preocupação com o meio ambiente, onde o agricultor familiar tenha a sua geração de renda para não precisar abandonar a sua região, onde as pessoas se identifiquem como caririzeiro, como nordestino, como paraibano. E que a gente consiga viver nessa terra e ir deixando algo para as próximas gerações. Nós somos raízes fincadas aqui nesse solo. Então, temos essa adaptação, como as árvores e os animais da caatinga. O caririzeiro é isso.”

Agricultora agroecológica, Lucineide Cordeiro, afirma que a agroecologia mudou a história da sua vida e esta união pelo desenvolvimento do território pode mudar a vida de muitas famílias e principalmente a história das mulheres no campo. “Nós do sertão do Pajeú somos capazes de plantar sem fazer queimada, sem fazer desmatamento, agregando a nossa renda e assim empoderando nós, mulheres, a cada vez mais ocupar esses espaços de poder. Que a gente consiga abranger mais comunidades, mais localidades, mostrando de fato que as nossas raízes estão aqui e que nós precisamos mudar a vida de cada um, trazendo a agroecologia a partir do cuidar da caatinga, do cuidar das plantas nativas, da nossa fauna e da nossa flora”.

A presidente da Associação Agroecológica do Pajeú, Joana Dark, é mais uma das raízes fortes da região. Ela conta que o algodão agroecológico mudou a sua vida por completo. “Eu não estou apenas tendo uma renda, eu também consigo preservar o meio ambiente, fazer o bem à natureza, garantindo a nossa alimentação saudável e conseguindo trazer mais mulheres para o projeto, retirando-as da violência e fortalecendo as famílias do campo. 

As metas

Pacto Cariri Sustentável 

  • Produzir: apoiar o desenvolvimento das cadeias de caprinos e ovinos, fomentar a produção de leite e a avicultura, aproveitando as estruturas já existentes para a criação de animais na paisagem. Além disso, apoiar as agroindústrias da região nos setores de mel, polpa de frutas e farinha, buscando certificação, e estimular a cadeia do algodão ecológico. 
  • Proteger: apoiar produtores no Cadastro Ambiental Rural (CAR), combater o desmatamento da Caatinga e incentivar a restauração florestal, regularização fundiária e ambiental, especialmente nas Áreas de Preservação Permanente (APPs). Também vai fomentar a energia solar e o reuso de água. 
  • Incluir: o trabalho se concentrará em estratégias de inclusão de mulheres e jovens, inclusão da agricultura familiar local em convênios nacionais e na estruturação do turismo rural sustentável. 
Produção de caprinos na região semiárida. Foto: IDH/Cláudio Gomes

Pacto Pajeú Sustentável

  • Produzir: as prioridades identificadas foram a certificação de produtos e o incentivo a agroindústrias, especialmente de mel, polpa de frutas, caju e mandioca. Também haverá ações voltadas para a criação de animais e algodão ecológico. 
  • Proteger: foco na restauração da Caatinga e implementação de um programa de Pagamentos por Serviços Ambientais (PSA), regularização ambiental e fundiária, e estruturação de um programa de créditos de carbono e redução de emissões. 
  • Incluir: a paisagem busca apoio em Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER), inclusão de gênero, apoio à agricultura familiar por meio do programa Farmácia Viva e no turismo rural sustentável. 
Produção de algodão na região semiárida. Foto: IDH/Cláudio Gomes

Pacto Apodi Sustentável

  • Produzir: o foco na região do Apodi está na cadeia do arroz vermelho e do algodão ecológico. Além disso, fortalecer a fruticultura, apicultura e horticultura e estruturar a cadeia da pecuária. 
  • Proteger: incentivo à agroecologia, na criação de corredores de isolamento entre áreas de plantio de grande escala e as comunidades e na ampliação da participação da sociedade nas políticas de gestão da água, além da recuperação de florestas degradadas. 
  • Incluir: garantir o envolvimento de 50% de mulheres, em fortalecer redes, cooperativas e organizações da agricultura familiar, na certificação de produtos da agricultura familiar e fomentar o uso de novas tecnologias. Também facilitar acesso a crédito a mulheres e jovens e fomentar turismo rural. 
Produção de hortaliças na região semiárida. Foto: IDH/Cláudio Gomes

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Desenvolvimento da agricultura familiar na região de Balsas-MA

O projeto tem como objetivo melhorar a produção de culturas da agricultura familiar nas comunidades que fazem parte do Pacto PCI na região de Balsas, no sul do Maranhão, promovendo a diversificação de culturas por meio da transferência de conhecimento.

Transformando pequenos agricultores em empreendedores rurais

O projeto tem como objetivo implementar um modelo de assistência técnica e assessoria para melhorar a produtividade e a qualidade dos produtos oferecidos pela agricultura familiar, proporcionando-lhes acesso ao mercado e fortalecendo as cadeias alimentares tradicionais locais como forma de evitar a conversão de suas terras e vegetação nativa em monocultura.

Pacto Sertão do Apodi

O Pacto Sertão do Apodi foi formalizado em dezembro de 2023 com a assinatura representantes dos setores público, privado e sociedade civil. O pacto visa promover o desenvolvimento econômico sustentável na região do Sertão do Apodi, no Rio Grande do Norte.

Pacto Cariri Sustentável

O Pacto Cariri Sustentável foi formalizado em dezembro de 2023, com a participação de representantes dos setores público, privado e sociedade civil. O pacto visa promover o desenvolvimento econômico sustentável na região região do Cariri, no estado da Paraíba.

Pacto Pajeú Sustentável

O Pacto Pajeú Sustentável foi formalizado em dezembro de 2023, com a participação de representantes dos setores público, privado e sociedade civil. O pacto visa promover o desenvolvimento econômico sustentável na região do Sertão do Pajeú, em Pernambuco.

Pacto PCI da Região de Balsas

O Pacto PCI da Região de Balsas foi formalizado em novembro de 2020, inclui 12 municípios e possui, atualmente, 39 signatários representantes dos setores público e privado, além de organizações da sociedade civil.

Pacto PCI de Barra do Garças

O Pacto PCI de Barra do Garças foi formalizado em junho de 2019 e possui, atualmente, 43 signatários. Em dezembro de 2019 foi constituído como Programa Municipal.

Pacto PCI de Sorriso

O Pacto PCI de Sorriso foi formalizado em abril de 2019 e possui, atualmente, 18 signatários dos setores público, privado e sociedade civil. Através do Pacto, em 2021 foi criado o Programa de Microcrédito Rural Familiar – Fundo de Aval – que destina recursos para agricultores familiares

Pacto PCI Vale do Juruena

O Pacto PCI do Vale do Juruena foi formalizado em maio de 2018 e possui, atualmente, 22 signatários representantes de produtores rurais, empresas, governos municipais e organizações da sociedade civil. O Pacto é um compromisso territorial envolvendo os municípios de Cortiguaçu e Juruena. O município de Juína, na mesma região, deve ser incluído da iniciativa em 2024

CAP Pajeú

Em maio de 2024, a IDH e parceiros locais instalaram o Centro de Atendimento ao Produtor (CAP), cuja missão é facilitar a vida de quem trabalha no campo. Localizado no município de Afogados da Ingazeira-PE, o escritório oferece, em um único lugar e de forma gratuita, orientações sobre regularização ambiental, fundiária, oportunidades de desenvolvimento e acesso a crédito.

Endereço: Rua Senador Paulo Guerra, 170, Centro – Afogados da Ingazeira-Pernambuco.
Atendimento: das 8h às 12h.

CAP Cariri

Em maio de 2024, a IDH e parceiros locais instalaram o Centro de Atendimento ao Produtor (CAP), cuja missão é facilitar a vida de quem trabalha no campo. Localizado no município de Monteiro-PB, o escritório oferece, em um único lugar e de forma gratuita, orientações sobre regularização ambiental, fundiária, oportunidades de desenvolvimento e acesso a crédito.

Endereço: Travessa Querubina Teixeira de Oliveira, n°55, Térreo, Centro – sede do
Sindicato dos trabalhadores na agricultura familiar – Monteiro-Paraíba.
Atendimento: 8h às 13h

CAP Apodi

Em maio de 2024, a IDH e parceiros locais instalaram o Centro de Atendimento ao Produtor (CAP), cuja missão é facilitar a vida de quem trabalha no campo. Localizado no município de Apodi-RN, o escritório oferece, em um único lugar e de forma gratuita, orientações sobre regularização ambiental, fundiária, oportunidades de desenvolvimento e acesso a crédito.

Endereço: Rua Nonato Mota, nº 106 – Apodi-Rio Grande do Norte.
Atendimento: 8h às 12h

CAP Região de Balsas

Em maio de 2023, a IDH e parceiros locais instalaram o Centro de Atendimento ao Produtor (CAP), cuja missão é facilitar a vida de quem trabalha no campo. Localizado no município de Balsas-MA, o escritório oferece, em um único lugar e de forma gratuita, orientações sobre regularização ambiental, fundiária, oportunidades de desenvolvimento e acesso a crédito.

Endereço: Avenida Governador Luiz Rocha, s/nº Escritório da Agerp – Balsas-Maranhão.
Atendimento: 7h às 13h

CAP Barra do Garças

Em outubro de 2021, a IDH e parceiros locais instalaram o Centro de Atendimento ao Produtor (CAP), cuja missão é facilitar a vida de quem trabalha no campo. Localizado no município de Barra do garças-MT, o escritório oferece, em um único lugar e de forma gratuita, orientações sobre regularização ambiental, fundiária, oportunidades de desenvolvimento e acesso a crédito.

Endereço: Tv. Voluntários da Pátria, nº 2-144, Centro – Sec. de Desenvolvimento Rural.
Atendimento: 8h às 12h

CAP Sorriso

Em outubro de 2021, a IDH e parceiros locais instalaram o Centro de Atendimento ao Produtor (CAP), cuja missão é facilitar a vida de quem trabalha no campo. Localizado no município de Sorriso-MT, o escritório oferece, em um único lugar e de forma gratuita, orientações sobre regularização ambiental, fundiária, oportunidades de desenvolvimento e acesso a crédito.

Endereço: Rua Cândido Rondon, 2311, Bela Vista – SEMASA – Sorriso-Mato Grosso.
Atendimento: 7h às 13h

CAP Cotriguaçu

Em outubro de 2021, a IDH e parceiros locais instalaram o Centro de Atendimento ao Produtor (CAP), cuja missão é facilitar a vida de quem trabalha no campo. Localizado no município de Cotriguaçu-MT, o escritório oferece, em um único lugar e de forma gratuita, orientações sobre regularização ambiental, fundiária, oportunidades de desenvolvimento e acesso a crédito.

Endereço: Av. Henrique Xavier Rodovalho, Centro – Anexo a EMPAER – Cotriguaçu-Mato Grosso.
Atendimento: 7h30 às 13h

Cultivando Vida Sustentável

O programa Cultivando Vida Sustentável é cofinanciado e implementado em parceria com o CAT – Clube Amigos da Terra de Sorriso – desde 2019, no município de Sorriso, Mato Grosso. As atividades visam fortalecer a produção de soja certificada, a restauração de áreas de floresta e o desenvolvimento da agricultura familiar

Programa Nosso Leite

O Programa teve início em 2021 e é desenvolvido pelo SEBRAE-MT contando com cofinanciamento e a parceria do laticínio Casterleite e do Sicredi na região do Vale do Juruena, Amazônia mato-grossense. O objetivo é promover a melhoria da pecuária leiteira.

Raízes da Caatinga

O Programa Raízes da Caatinga foi criado em 2021 pela IDH em parceria com a Fundação Laudes. É uma iniciativa que reúne entidades e pessoas dos setores público, privado e da sociedade civil, estruturada em compromissos territoriais para promover o desenvolvimento sustentável, a restauração e conservação do bioma. O Programa está presente no Sertão do Pajeú, em Pernambuco, no Sertão do Cariri, na Paraíba, e no Sertão do Apodi, no Rio Grande do Norte.

 

CAP Juruena

Em outubro de 2021, a IDH e parceiros locais instalaram o Centro de Atendimento ao Produtor (CAP), cuja missão é facilitar a vida de quem trabalha no campo. Localizado no município de Juruena-MT, o escritório oferece, em um único lugar e de forma gratuita, orientações sobre regularização ambiental, fundiária, oportunidades de desenvolvimento e acesso a crédito.

Endereço: Av. 04 de julho, Vila Nova – Anexo à Sec. De Agricultura – Juruena-Mato Grosso.
Atendimento: 7h às 11h e das 13h às 17h

Produção Sustentável de Bezerros

O Programa teve início em 2019 e tem como visão mudar a dinâmica de produção e comercialização da cadeia pecuária, melhorando os resultados do segmento de cria nos aspectos econômicos, ambientais e sociais. Está presente no Mato Grosso e no Pará, contando com parceiros estratégicos, como Carrefour, Mars, Marfrig, Faepa  e Acrimat.

Em Mato Grosso, os parceiros implementadores são a Natcap e o Instituto BioSistêmico (IBS). No Pará, contamos com a Natcap e o Senar.